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Rev. bras. epidemiol ; 24(supl.1): e210020, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1288501

RESUMO

ABSTRACT: Objectives: To analyze the prevalence at birth and the spatial and temporal distribution of congenital anomalies (CAs) among live births in the state of Maranhão in 2001 to 2016. To describe demographic, gestational and neonatal variables of interest. Methods: Ecological, population-based study, using secondary data from the Live Birth Information System (SINASC). Annual prevalence of total and per-group CAs was calculated. Spatial analyzes were based on the Local Indicators of Spatial Association (LISA) and the Moran I Index, and interactive maps were generated. Demographic, gestational and neonatal variables of interest available from SINASC were described in the group of newborns with CAs. Results: 1,831,830 live births, 6,110 with CAs (33.4/10,000) were included. Higher frequencies occurred in more recent years. Spatial clusters have been observed in specific years. The prevalence of newborns with CAs was different between categories of variables considered as risk factors for this outcome. Conclusion: The prevalence at birth of total CAs was lower than expected for major human defects (3%). The temporal peak of records in 2015/2016 is probably related to the increase in CAs caused by gestational infection by the Zika virus. The spatial clusters were probably due to variations at random due to the small number of births as they are not repeated in other years. Studies like this are the basis for the establishment of CA surveillance programs.


RESUMO: Objetivos: Analisar as prevalências ao nascimento e a distribuição espacial e temporal das anomalias congênitas (ACs) entre nascidos vivos no estado do Maranhão nos anos de 2001 a 2016; descrever variáves de interesse demográficas, gestacionais e neonatais. Métodos: Estudo ecológico, de base populacional, a partir de dados secundários do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Foram calculadas prevalências ao nascimento anuais de ACs totais e por grupos. Análises espaciais utilizaram o cálculo de Indicadores Locais de Associação Espacial (LISA) e o Índice Global de Moran I, e mapas interativos foram gerados. Variáveis de interesse demográficos, gestacionais e neonatais disponíveis no SINASC foram descritas no grupo dos recém-nascidos com ACs. Resultados: Neste estudo, foram incluídos 1.831.830 nascidos vivos, 6.110 com ACs (33,4/10 mil). Maiores frequências ocorreram nos anos mais recentes. Aglomerados espaciais foram observados em anos específicos. As prevalências de nascidos vivos com anomalias foram diferentes entre categorias de variáveis consideradas como fatores de risco para esse desfecho. Conclusão: A prevalência ao nascimento de nascidos com ACs foi inferior ao esperado para defeitos maiores na espécie humana (3%). O pico temporal de registros em 2015/2016 está provavelmente relacionado ao aumento de microcefalia causada pela infecção gestacional por vírus Zika. Os aglomerados espaciais provavelmente se deveram a variações ao acaso pelo número pequeno de nascimentos, pois não se repetem em outros anos. Estudos como este são base para o estabelecimento de programas de vigilância de defeitos congênitos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Zika virus , Infecção por Zika virus , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Parto , Nascido Vivo/epidemiologia , Análise Espacial
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